A titularidade da chamada Nova Política, em Penha, ainda não foi definida. A turma do PSL, partido do presidente da República, Jair Bolsonaro, até que tenta se apresentar como o novo, mas o histórico dos dois principais expoentes da sigla na cidade deixa tudo muito incerto.
Diogo Tavares, tesoureiro geral do PSL de Penha, foi secretário municipal e presidiu o PR (hoje PL) por um bom tempo. Quando ele assumiu a presidente do PR, alguns anos atrás, foi num evento parecido com o da última quinta-feira (18), na SAP: decoração e cadeiras para mais de 500 pessoas.
A diferença é que o evento da semana passada, para a divulgação da executiva provisória do PSL, foi fraquinho, fraquinho, com uma quantidade constrangedora de cadeiras vazias.
Alçado ao posto de presidente do PSL, Milton da Costa Fonseca, o Bitiu, foi candidato a vereador pelo PT em 2004, com o número 13650. Ele ficou como suplente na Coligação Frente Popular, com PPS e PV na chapa. Milton é o que a gente pode chamar de surfista. Adora uma onda.
Balde de água fria
Cerca de 7 meses após a posse de Bolsonaro e Carlos Moisés, a expectativa era de que houvesse uma mobilização condizente com o barulho do PSL nas redes sociais, onde imperam as postagens pagas. Não foi o que aconteceu.
Estou indignado com sua imparcialidade, voce foi fazer minha entrevista quando peguei um sítio emprestado e botei seis mendigos e sustente por um ano. Voce foi falar de mim quando tinha um ministerio aberto pra ajudar os necessitados. Foi falar de minha pessoa quando trabalhava de suboficial na manhã mercante pra manter minha casa e minha família. Nunca tive que escrever pra falar mal dos outros. É voce pensa em ter políticos honestos se compactuar com a podridão que está no poder ou esteve. Os maus atraem os maus, os bons atraem os bons, diga com quem tu anda d eu te digo quem tu és.
Matéria tendenciosa com o ponto de vista de alguém que não conhece a história dos principais pré candidatos, só conhece o histórico.
Mas o que esperar de um jornaleco desses.